JÚPITER
Júpiter
é o deus romano equiparado a Zeus. É por excelência o grande deus do
panteão romano. Filho de Saturno e Ops destronou seu pai e lhe tirou a
soberania. Aparece como divindade do céu, da luz diurna, do tempo atmosférico,
dos raios e dos trovões. Em Roma, o Capitólio é especialmente consagrado a ele.
No Capitólio romano havia vários cultos a ele. É atribuída a Rômulo da fundação
de vários de seus santuários pela ajuda do deus e em defesa da cidade. Com ele
houve o desenvolvimento e fortalecimento da estrutura política da cidade
romana, Júpiter dói adquirindo um status cada vez mais importante na religião.
Junto a Juno, sua esposa, simbolizava a união do casal divino. Teve filhos com
várias deusas, ninfas e mortais. Fauno, Diana, Baco, Marte, Vênus, Minerva e
Vulcano são alguns deles. Como deus do Capitólio, Júpiter é durante a república
a divindade a qual o cônsul, ao começar seu mandato, dirige em primeiro lugar
suas orações. Um dos defeitos de Júpiter era sua promiscuidade e, para realizar
suas conquistas amorosas, se transformava em animais como cisnes, touros e
pássaros. No período imperial era comum que imperadores como Cláudio e
Domiciano adotassem suas características sobre suas próprias imagens tentando
reafirmar sua soberania sobre o império. Como protetor de Roma o chamavam de
Jùpiter Optimis Maximus (o melhor e mais alto). Como Júpiter era guardião
da lei, defensor da verdade e protetor da justiça e da virtude.
Fonte: The History Channel
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