MONARQUIA ROMANA.
O Período Monárquico
Os registros
do período da monarquia de Roma que
foram coletados até os dias de hoje são muito incompletos, o que não
nos permite ter um conhecimento mais amplo a respeito deste período em relação
aos posteriores. Muitos desses registros marcaram a passagem de sete reis, que
teve início com o Rômulo em 753 anos antes de Cristo, e que foi representado nas grandes obras de Virgílio e Tito Lívio.
A região
conhecida como Roma antiga foi habitada por vários povos durante a monarquia.
Haviam povos de origem
latina e grega. É importante lembrar também que os etruscos tiveram um papel
fundamental para o período monárquico romano, pois temos que reconhecer o fato
de que a maior parte dos reis que reinaram nesta época possuíam origem dos
etruscos.
Fim da Monarquia
Tarquínio foi o último rei no período da
monarquia de Roma. Ele ficou conhecido como o Soberbo, pois por causa do seu desejo de acabar com a influência
que o Senado exercia sobre
a vida política dos romanos, Tarquínio foi expulso de Roma. Apartir deste
momento, em que o último rei de roma é expulso de sua própria cidade, inicia-se
uma nova fase da Roma antiga: o fim da monarquia e o início da república.
Mas entre os
períodos que marcam o fim da monarquia e o início da república romana
aconteceram algumas mudanças na estrutura política. O rei, que era mais
conhecido como monarca,
começou a acumular poderes em vários aspectos da sociedade romana. Ele
possuía agora controle sobre o poder
judicial,executivo e
ainda religioso. Além
disso, o rei de Roma recebia forte apoio do Senado. O Senado Romano também recebia o
nome de Conselho de Anciãos, e possuía o poder legislativo e de
veto. O rei era quem criava as leis, mas estas não seriam aprovadas sem antes
passar pelo senado. Em outras palavras, era o senado que decidia se uma lei
criada pelo rei seria aprovada ou não.
Fonte: RomaAntiga.comze.com
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